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Tuesday, August 21, 2007
Bom, não sei se vocês sabem, mas quando eu cismo com alguma coisa, eu cismo MESMO.
.meeeeeeeel. -
7:20 PM
Um beijo pra Murphy
E se eu não consigo a coisa com a qual eu cismei, eu viro um monstro.
Isso é normal.
Aí eu cismei com uma certa revista (que eu nem vou escrever qual é aqui, afinal, não vou fazer merchan gratuito né?). Uma revista de moda super conceituada. Muito linda. Não sei se vocês sabem, mas eu tenho uma verdadeira paixão por moda. Bom, eu mesma não sigo, mas eu acho simplesmente maravilhoso o mundo da moda (claro que eu sei que, na verdade, é tudo podre. Mas só o glamour me interessa).
SIIIIM, eu sou corrompida pelo sistema, prontofalei. Um beijo pros alienados!
Daí, minha consciência mão-aberta interior me disse: COMPRE A REVISTA.
Fiz um empréstimo com um agiota e saí da faculdade decidida a comprar a revista. Com dinheiro alheio, é verdade, mas foi um presente. ((L)) Um presente inclusive pra ele, pra ele poder ter sossego sem eu falando da revista 24 horas por dia no ouvido dele. Enfim.
O ônibus que eu peguei pararia num certo ponto. No certo ponto, haveria uma banca. Nessa banca, eu compraria a revista.
Saio do busão toda serelepe.
De repente...
Olho ao meu redor...
Cadê a banca?
A banca foi ARRANCADA. Vocês têm noção? Ainda que estivesse simplesmente fechada!!! Mas arrancada foi demais. E melhor: só me apercebi que a banca foi arrancada MESMO quando eu estava em cima do passeio remendado, onde ela costumava ficar. Quando cheguei e nem vi a banca, eu achei que eu estivesse louca, sei lá, achei que eu tivesse enxergado bancas onde não têm, confundindo pontos de ônibus, ruas, sei lá, mas qualquer coisa era mais provável que exatamente AQUELA banca tivesse sido arrancada.
Um beijo de despedida pra banca.
Mas consegui comprar a revista. Fiz uma peregrinação atrás de outra banca.
(Aliás, quando eu tava indo pra outra banca, passei perto de um monte de pedreiro tarado. Pior que eu teria que passar de novo pra voltar. E lá estava eu pensando em caminhos alternativos, quando me passa uma mulher chupando um picolé com aqueles trejeitos que todo mundo conhece. Indo em direção aos pedreiros. Aí eu fiquei mais tranquila, os pedreiros teriam com o que se distrair e eu poderia passar lá de novo em paz.)
Ah.
Só quero dizer que eu gostaria muito de ter tempo pra ler o blog de vocês, queridos leitores. Quando eu posso eu leio. E de cuidar mais daqui. Mas essa vida de estudaholic tá osso. Mal tenho tempo de ler meus textos. Era pra eu estar lendo o Manifesto Comunista do Marx pra amanhã. Deus tá vendo. Um beijo pro Manifesto.